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- FAÇA COMO AS ÁGUIAS Quando as tempestades da vida Surgem escuras à minha frente, Me recordo de maravilhosas palavras Que uma vez eu li. E digo a mim mesmo: Quando pairarem nuvens ameaçadoras, Não dobre suas asas E não fuja para o abrigo. Mas, faça como a águia, Abra largamente as suas asas E decole para bem alto, Acima dos problemas que a vida traz. Pois a águia sabe Que quanto mais alto voar, Mais tranqüilos e mais brilhantes Tornam-se os céus. E não há nada na vida Que Deus nos peça para carregar Que nós não possamos levar planando Com as asas da oração. E ao olhar para trás Verá que a tempestade passou, Você encontrará novas forças E ganhará coragem também. A paz do senhor !!

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sábado, 28 de julho de 2012

Diário de escaladas

Serra do Cipó - MG.
Consultei o escalada Brasil, e no forum tem o abrigo do Fei e do Magrão, que segundo os escaladores é o que fica mais proximo as vias e tem a galera mais animada...
Contatos:(31)9345-1020, email: araxaescalada@hotmail.com




Sete Lagoas/Sítio do Rod - MG.
Tanto o Sete Lagoas quanto o Sítio do Rod ficam muito próximos a cidade de Belo Horizonte, dá pra fazer bate e volta, mas no caso do sítio do Rod tem a opção do camping, com já falei outras vezes aqui não vou entrar em detalhes. Contato do Rod: 31-9353-1517 e 31-3689-8277 . Em Sete lagoas tem esse hotel baratinho...Real hotel:Praça Martiniano de Carvalho, 6 Canaan . Tel:31 3773-3301.


Conceição do Mato Dentro - MG.
Pousada Chácara Santa Inês - (31) 3868-1333 / 8661-1322 - Falar com Toninho -josycastrocsi@hotmail.com .Trav. Costa Chiab 79 - B. Maranhão.
Pousada da Dona Dalva - Rua Pref° José Natalicio, 305 - Bairro Brejo Tel.(31)38681143 - Diária aprox. R$20.



Serra do Lenheiro - MG.
O montanhista que decidir escalar na Serra do Lenheiro, deve pedir autorização, com pelo menos uma semana de antecedência, à Seção de Instrução de Montanhismo (SIM) do Batalhão, que é chefiada atualmente pelo Capitão Edson Paulo (telefones de contato: (32) 3379-1348, 3379-1300, 3379-1344, 3371-2211 e 3379-1308. A autorização será dada de acordo com a programação da unidade.
Lá mesmo se pode acampar.


Passa Vinte - MG.
Ainda não há abrigo de montanha por lá, por ser um local novo, mas com altissimo potencial e com muitas vias super mega bombadas! Mais infos : No blog "das Predas" (link)



São Bento do Sapucaí - SP.
O lugar dispensa apresentações, tem a Pedra da Divisa, do Quilombo, Baú, Bauzinho, Ana Chata, ufa!!! Muita pedra boa pra escalar e pra ficar... Eu indico sem dúvida alguma o Abrigo Montanhismus (link) do Eliseu Frechou, tem toda estrutura necessária e é bem confortavel, ahhh importante! Se está pensando em ir pra lá faça reserva! (12) 3971.1470


Pancas - ES.
Pousada Ninho de Águias Rua: José Augusto da Silva, 217.
Com estacionamento, internet, ventilador de teto, tv, café colonial (p/ grupos) e lindo visual. Forma de pagamento: Dinheiro. Diária por pessoa: R$ 35,00.
Contato: Nádia. Telefone: (27) 3726-1572. E-mail : nadiarp06@hotmail.com



Salinas - RJ.
Nem precisa falar nada...


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Águia-cinzenta: naturalmente bela e rara

A águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) é um gavião campestre de grande porte que chega a pesar 3 quilos e atingir 85 centímetros. A ave imponente costuma ter hábitos solitários. É encontrada em casais apenas nos períodos reprodutivos.

Com um temperamento forte,  observa a movimentação do alto das árvores. Para fazer o ninho, a águia utiliza galhos secos na borda de veredas, onde encuba apenas um ovo.  Após o nascimento, os filhotinhos ficam sob os cuidados de suas mães por seis meses. 

A alimentação do poderoso gavião é constituída por animais de médio porte. Na dieta do predador é possível encontrar gambás, lebres, ratos silvestres, aves e répteis. A ave tem uma excelente visão e pode enxergar outro animal a cerca de 400 metros de altura.
 
A espécie apresenta uma distribuição bastante ampla, que vai desde desde o Rio Grande do Sul até o norte de Mato Grosso e sul do Pará e Maranhão. Também pode ser encontrada da Argentina à Bolívia. No entanto, a águia-cinzenta é muito rara em toda a sua distribuição, sendo dificilmente encontrada mesmo em seus habitats preferenciais. 

Porque será que um animal tão forte pode desaparecer? 

Ameaças
 
A águia-cinzenta é um falconiforme raro por natureza. A ordem dos falconiformes contém apenas cerca de 300 espécies. A águia-cinzenta é de porte avantajado, e necessita de presas e áreas grandes para constituir territórios de alimentação e reprodução. Por preferir habitats abertos ou semi-florestados, acaba se tornando alvo fácil de caça, principalmente de fazendeiros, devido a eventuais ataques da águia aos animais de criação. Mas o principal motivo de ameaça à espécie é o avanço da agricultura e descaracterização de seus habitats originais. A alta degradação do Cerrado, bioma com as maiores populações da espécie, é um fator que coloca em risco a existência da águia-cinzenta. 

A criação de mosaicos de Unidades de Conservação, o planejamento do uso do solo e a manutenção de reservas legais e áreas de proteção permanentes podem ser opções efetivas. Também é imprescindível diminuir a perseguição e abate de indivíduos por meio de fiscalização e educação ambiental. Finalmente, é essencial que se estabeleça um programa de conservação ex situ para a espécie, antes que sua população atinja níveis críticos. 

Deus, a Águia e Nós, o que há em comum


Olá queridos amigos leitores. A Bíblia muitas vezes para nos falar numa linguagem mais inteligível à nossa limitada razão, se utiliza de certos artifícios literários, por exemplo, para nos ajudar a compreender um pouco Deus, algumas vezes ela o descreve com características humanas. Diz que Ele tem coração, mãos, braços… a isso, os estudiosos chamam de antropomorfismo, ou seja, atribuir características humanas a Deus. E algumas vezes também, neste mesmo intuito, a Bíblia se utiliza dezoomorfismos, ou seja, atribui características de animais a Deus, por exemplo: “Leão de Judá” para indicar a força de Deus. Jesus, uma vez, no Evangelho comparou seu amor a Jerusalém com uma galinha que quer reunir seus pintainhos sob as asas… (cf. Lc. 13, 34).
Mas uma comparação que talvez seja a mais linda, é quando a Bíblia compara Deus à Águia! Leia só: “Vistes o que fiz aos egípicios e como vos levei sob asas de águia e vos trouxe a mim” (Ex. 19, 4). E esta outra: “Se estiveres abatido, Deus te levantará, e novamente voarás como a águia.” (Dt. 32, 11). “ Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as suas asas, e, tomando-os, os leva sobre elas…” (Dt. 32,11).
Perceba, caro leitor, que a Bíblia nao só compara Deus à Águia, como também o ser humano, pois afinal de contas, somos filhos de Deus, criados à sua imagem e semelhança, “filho de peixe, peixinho é”. Então há algumas coisas sobre a Águia que você precisa saber para melhor compreender o que a Bíblia está querendo dizer a você.
1.      A águia vôa alto! É a rainha das alturas. Você foi feito para voar alto, muito alto, e não pode se contentar com vôos rasteiros, se contentar com o ponto onde já chegou!
2.      Nunca um vôo da Águia é mais baixo que o anterior, ela nunca se contenta com a altura que atingiu, assim, o segundo vôo é mais alto que o primeiro, o terceiro, mais alto que o segundo… E você meu amigo? Como anda sua capacidade de voar?
3.      As águias voam como projéteis velocíssimos e em linha reta, nunca em círculos, nem em movimentos sinuosos. Ela é determinada e certeira. Você é determinado naquilo que busca? Na sua luta pela santidade? Ou vôa em circulos e não sai do lugar?
4.      A águia é uma mãe exemplar, faz seus ninhos nas alturas do penhasco para que nenhum predador devore seus filhotes, e traz comida no tempo ideal e no bico, e ai se algum predador se aproximar de seus filhotes, coitado! Deus é assim com você, te ama tanto, que ai se o “encardido” quiser relar o dedo em você, coitado dele!
5.      A águia faz o seu ninho com espinhos, mas forra-o com algo macio para não incomodar os filhotes. Porém, um dia chega um momento muito difícil para ela que é mãe, fazer com que seus filhos entendam que têm de voar também, e que não podem ficar dependentes dela o resto da vida, pois ela não é eterna. Então, sem exitar, ela tira todo o forro do ninho para que os espinhos incomodem os filhotes. Os filhotes ainda não sabem que têm asas, eles precisam “se tocar”, mas mesmo incomodados, quando olham para o abismo que está embaixo, não pulam! Preferem os espinhos! Que coisa interessante, a capacidade de voar nasce justamente com o medo de voar! Um dia você teve de sair do aconchegante ninho de sua casa para ir para sua escola, e de lá não parou mais de ser tocado dos lugares onde estavas tão acostumado, dentro dos esquemas! Deus faz assim com você quando permite que alguma coisa saia dos conformes, que um ente querido se vá, que alguém te frustre, que mudes de emprego… Medo? Faz parte!
6.      E então chega o momento mais difícil para a mamãe águia, ela pega o filhote com o bico e joga-o para baixo para que ele vôe! O filhote poderia pensar: Mas que mãe cruel eu tenho!Mas não se assuste caro leitor, quando a águia percebe que seu filhote não vai conseguir voar mesmo, numa velocidade extraordinária ela vôa como um projétil, toma-o sob as asas e devolve- o à segurança do ninho! É… Deus fez isso com você um montão de vezes, e você pensando que Ele estava sendo cruel não é? Deus nunca nos dá uma cruz que não possamos carregar, as cruzes pesadíssimas, geralmente somos nós que as inventamos! Mas não se preocupe se diante de um grande problema Ele perceber que você não terá forças, Ele, num vôo rasante te pegará em suas asas e te levará para a segurança de seu ninho e te dará aulas de vôo novamente, sem nunca desistir! “Vos levei sob asas de águia e vos trouxe a mim” (Ex. 19, 4).
7.      Última característica da águia que quero que você saiba: A águia é a única ave que enfrenta tempestades! E ela vôa de frente, sem vacilar, e se ela perceber que a tempestade realmente está muito forte, ela redobra as forças e vôa acima das nuvens de tempestade, na bonança! E você? Já passou por tempestades meu irmão? Sobreviveu? Parabéns! Se ainda és muito jovem, irás passar, e quando passar, lembre-se: Deus te criou para enfrentar tempestades!

Aguia Careca Animal em destaque no Planeta

Aguia Careca Animal em destaque no Planeta

Credit: Menke , Dave /USFWS
A águia careca é "a ave dos americanos", simbolo do páis mais poderoso do mundo esse pássaro que vivia desde o extremo norte do Alasca e Canadá ao norte México estava em perigo de extinção apesar da população da espécie ter crescido muito nos últimos 30 anos atrás. 

As águias carecas geralmente atingem a maturidade aos 5 anos de idade e tornam se então capazes de reproduzir, mas isso em populações saudáveis. As águias podem viver de 15 a 25 anos em estado selvagens, e ainda mais tempo em cativeiro.


Elas, normalmente, vivem com o mesmo companheiro por toda a vida e constroem enormes ninhos nas copas das árvores grandes perto de rios, lagos, pântanos ou áreas alagadas. Os ninhos são reutilizados freqüentemente ano após ano, eles tem, geralmente, de 4 a 6 metros de largura, podendo pesar até 1000 libras. 

Embora as águias possam voar por grandes distâncias, normalmente, elas sempre voltam ao ninho onde foram criadas. As águias normalmente põem de 1 a 3 ovos uma vez por ano, que chocam após aproximadamente 35 dias. Os filhotes começam a voar com cerca de 3 meses e começam a viver por conta própria cerca de um mês depois. 


No entanto, doenças, falta de alimentos, mau tempo ou a interferência humana pode levar a perda de parte dos filhotes, estudos recentes mostram que aproximadamente 70% das aves sobrevivem a seu primeiro ano de vida. 

Com sua população reestabelecida e fora de perigo a maior ameaça para a águia careca surgiu a partir do uso generalizado de DDT e outros pesticidas após a II Guerra Mundial. O DDT foi usado para controle dos insetos em todo o país e seus resíduos lavados em lagos e riachos. Lá, ele foi absorvido pelas plantas aquáticas e animais e pelos peixes. O peixe contaminado, por sua vez, era consumido pelas águias. 

O produto químico interferiu nas águias fazendo com que produzissem ovos de casca fraca. Como resultado, as águias e muitas outras espécies de aves, começaram a produzir ovos com casca tão fina que muitas vezes quebravam se durante a incubação ou não chegavam a chocar. A sua reprodução foi interrompida e fez com que as populações de águias carecas despencasse. Como os perigos do DDT tornou-se conhecido, em grande parte devido ao famoso livro de Rachel Carson Silent, este produto químico foi banido na sua grande maioria nos EUA em 1972. 

Em Julho de 1995, as águias americanas tinham recuperado suas populações e deixaram de serem consideradas como ameaçadas de extinção e passaram a ser consideradas ameaçadas. Em julho de 1999 a águia careca foi tirada da lista de espécies ameaçadas e espécies ameaçadas de extinção

Águia Pesqueira

Nome científico: Seu nome científico é Pandion haliaetus. É o único membro da família dos Pandionídeos, ordem dos Falconiformes.
Outro nome: Gavião-pescador ou Águia-pescadora, nome comum de uma ave de rapina cosmopolita, que na América Latina também é conhecida como águia-do-mar, guincho ou sangual. Recebe também os nomes de águia-pesqueira e gavião-papa peixe.
Águia Pesqueira
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Pandionidae
Envergadura: até 1,70 m

Alimentação

Alimenta-se exclusivamente de peixes.

Ninhos

feitos de galhos secos, algas e musgo, são construídos no alto das árvores ou sobre os rochedos. Aí a fêmea choca seus quatro ovos durante cinco semanas.

Filhotes

4 ovos
Tempo de incubação: 5 semanas
Tempo de permanência dos filhotes no ninho: 30 dias

Habitat

Vive na parte ocidental da América do Norte, América Central e Antilhas, de onde emigra para a América do Sul. Habitam as regiões costeiras ou próximas de lagos e rios. No fim do verão, as águias-pesqueiras deixam a região onde reproduzem e partem para o sul. Mas, na primavera seguinte cada casal vem procriar exatamente no mesmo lugar.

Características físicas

As águias-pescadoras ou marinhas têm bicos mais longos e pesados que os das águias-reais. Além disso, carecem de penas na parte inferior das patas. A barriga é branca, asas escuras e possuem uma faixa escura do olho à nuca.
Ao contrário da maioria das aves pescadoras, que apanham os peixes com o bico, a águia-pesqueira, ou aurifrísio, como também é chamada, pega-os com suas garras de unhas compridas e dedos escamados e rugosos. Assim, depois do vôo em mergulho - às vezes, de mais de 100 m de altura, a águia-pesqueira precisa se endireitar para agarrar o peixe.
Dizimada pelos caçadores, envenenada pelos inseticidas absorvidos pelos peixes, a águia-pesqueira é, além disso, vítima dos ladrões de ovos (gralhas, gaivotas e colecionadores). por isso, é cada vez mais rara na Europa e na América do Norte.
Fonte: www.felipex.com.br
Águia Pesqueira
Águia-pesqueira, exímia pescadora, embora tenha uma vasta distribuição mundial, tem sofrido um declínio acentuado em diversas regiões. Em Portugal só resta um macho da população nidificante, que tenta atrair uma companheira desde 1997.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS

A Águia-pesqueira (Pandion haliaetus) é uma ave de rapina de grande porte, com asas compridas e estreitas. É facilmente reconhecida pela sua plumagem castanha nas regiões superiores, contrastando com as zonas inferiores esbranquiçadas; a superfície ventral das asas apresenta um padrão constante acastanhado, com as “axilas” brancas. A cabeça é branca e os olhos amarelos com uma lista ocular castanho-escuro. No pescoço é visível um colar formado por finas riscas verticais de cor escura. A cauda é barrada, de cor castanha. Os juvenis têm as penas da parte superior do corpo orladas de branco-amarelado e os olhos vermelhos. Apresenta várias adaptações morfológicas ao tipo de alimentação: patas grandes e fortes, garras longas e curvadas, superfície inferior dos dedos coberta por pequenos espinhos e o dedo exterior reversível.

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA

É uma espécie cosmopolita, já que se encontra em todos os continentes; as maiores áreas de reprodução situam-se na América do Norte, na Europa e na Ásia. No Paleárctico Ocidental ocorre sobretudo no Centro e Norte da Europa, sendo relativamente comum na Escandinávia e Finlândia e nalgumas regiões da Rússia. No Sul da Europa e Norte de África é mais rara e apresenta uma distribuição localizada.
Durante o século XIX e início do século XX, a Águia-pesqueira sofreu um acentuado declínio a nível mundial, chegando mesmo a extinguir-se em várias regiões da Europa. Os efectivos populacionais mundiais estimam-se hoje entre 20.000 e 30.000 casais. Nota-se alguma recuperação, apoiada por medidas de conservação, no Reino Unido, Noruega e Suécia, embora continue em crescente declínio em França, Finlândia, Alemanha, Polónia, Península Ibérica, Canárias e Cabo Verde, bem como em grande parte da América do Norte.
Em Portugal a fêmea do último casal reprodutor morreu em 1997 e o macho só conseguiu encontrar uma fêmea para tentar acasalar na Primavera de 2000, mas sem sucesso; no ínicio da época de reprodução de 2001 foi vista ainda a fêmea, mas desta vez não se verificou tentativa de acasalamento. Ocorrem no nosso país alguns indivíduos durante a passagem de migração e no Inverno, mas sempre em pequenos números e sem se fixarem. No início do século seria um nidificante comum ao longo da costa, desde Leiria até ao Algarve, tendo decrescido rapidamente até apenas dois casais nidificantes na Costa Sudoeste, no início dos anos oitenta.
Águia Pesqueira

ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO

No Livro Vermelho dos Vertebrados aparece com estatuto de “Em Perigo” (SNPRCN 1990). Está, no entanto, desde 1997 extinta no nosso país como reprodutora, ainda que em 2000 tenha havido uma nova tentativa de nidificação.

FACTORES DE AMEAÇA

Os principais factores que levaram ao declínio da espécie prendem-se com a perseguição, a perturbação e a perda de locais de reprodução, mas igualmente com a poluição das águas. Também em Portugal a perseguição directa e a perturbação dos locais de nidificação parecem ter conduzido à diminuição da população reprodutora.
Na Costa Alentejana onde se encontravam os últimos casais, a introdução do perímetro de rega alterou profundamente o planalto litoral anteriormente isolado. O incremento agro-pecuário sofrido trouxe consigo um aumento da presença humana, intolerável para a espécie. A caça ao Pombo-das-rochas (Columbia livia), através de uma linha contínua de abrigos para caçadores ao longo da costa, representou uma verdadeira ameaça, já que implicou o abate de águias-pesqueiras. Também a pesca à linha tem aumentado desmesuradamente, de forma que os pesqueiros explorados ocupam todos os locais potencialmente ideais para a instalação de novos casais.
Águia Pesqueira

HABITAT

Esta espécie encontra-se normalmente associada a zonas húmidas de média ou grande dimensão, águas doces, salobras ou salgadas. Na faixa litoral frequenta essencialmente zonas costeiras, estuários e lagoas, enquanto no interior surge em barragens, açudes e cursos de água.
A população mediterrânea é estritamente costeira, mas noutras zonas da Europa, nidifica no interior, perto de lagos, lagoas ou rios. Durante a migração podem, por vezes, fazer uso de canais, tanques ou pequenos reservatórios de água onde exista alimento disponível.

ALIMENTAÇÃO

Águia-pesqueira alimenta-se quase exclusivamente de peixe, tanto dulçaquícolas como marinhos. As presas mais frequentes em Portugal são, nas zonas costeiras, os sargos e os robalos. Os ambientes estuarinos constituem também uma reserva importante de alimento, que inclui tainhas, entre outras espécies. De entre as espécies de água doce salientam-se as carpas como presas preferidas. O consumo diário ronda as 200-400 g de peixe.
O alimento é obtido debaixo de água, mergulhando a partir de uma altura variável, desde os 5 até aos 70 m. Mantém uma posição no ar enquanto procuram a presa, peneirando ou planando, lançando-se de seguida com uma inclinação de cerca de 45º, capturando-a com as patas esticadas para a frente.
Embora raramente, pode incluir na sua dieta pequenos mamíferos, aves, répteis, anfíbios e também crustáceos e outros invertebrados.
Águia Pesqueira

REPRODUÇÃO

Escolhe zonas com pouca perturbação e com reservas consideráveis de peixe para nidificar. Na Europa, a população da Escandinávia, Escócia e Polónia nidifica em árvores perto de lagos de água doce, enquanto a população mediterrânea nidifica em escarpas e ilhéus costeiros. Algumas aves são mais tolerantes à presença humana e escolhem, para fazer o ninho, construções diversas como moinhos, torres ou velhas ruínas. Em Portugal, o último casal reprodutor nidificava num ilhéu rochoso na Costa Sudoeste.
O ninho fica situado no topo das árvores ou rochedos, sendo muito robusto devido aos ramos fortes exteriores, mas também muito cómodo devido aos ramos mais finos, ervas e musgo que revestem o interior.
A época de reprodução estende-se de meados de Março a princípios de Junho. Faz apenas uma postura composta por 2-3 ovos. O período de incubação prolonga-se por 34-40 dias e a emancipação das crias acontece ao fim de 49-57 dias.

MOVIMENTOS

Espécie migradora, é essencialmente um visitante de Verão no Paleárctico Ocidental, já que os registos no Inverno são raros na Europa Central e do Norte. Estas populações passam o Inverno nas zonas costeiras da África Ocidental. As populações meridionais são essencialmente residentes. A invernada na bacia mediterrânica é normalmente considerada pouco importante.
Nas populações migradoras, nos meses de Setembro/Outubro, muitos adultos já atingiram o Mediterrâneo e, na chegada a África, os destinos são frequentemente a Nigéria, Gabão, Zaire, chegando mesmo ao Senegal. São muitos os juvenis que permanecem nos locais de invernada no seu primeiro Verão. Os adultos iniciam o regresso aos locais de reprodução em Março/Abril e os juvenis seguem-lhes as pisadas aproximadamente um mês depois. As aves que chegam a Portugal são originárias da Europa Setentrional e das Ilhas Britânicas.
Águia Pesqueira

CURIOSIDADES

A Águia-pesqueira parece apresentar comportamentos frequentemente solitários. No entanto, fora da época de reprodução podem encontrar-se concentrações de mais de 25 indivíduos perto das zonas de pesca, ao longo da costa dos sítios de invernada.
Entre outros apelidos que lhe foram dados em diferentes regiões do país, “Guincho” foi talvez o mais frequente, suspeitando-se até ser esta a origem do nome da conhecida praia do Guincho, um pouco a norte de Cascais.
Seria costume entre os aldeões das localidades do país onde a espécie terá nidificado, a violação dos ninhos mais acessíveis para recolha dos peixes trazidos pelos progenitores às crias. Punham no bico das pequenas águias um pedaço de cana atada por um cordel, de tal forma que estas eram incapazes de ingerir as presas trazidas pelos progenitores.

Águia-americana

Nome Comum: Águia-americana
Outros nomes: águia-de-cabeça-brança-americana; águia-careca
Nome em inglês: Bald Eagle, Fish Eagle, Sea Eagle
Nome científico: Haliaetus leucocephalus
Águia-americanaFILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Falconiformes
FAMÍLIA: Accipitridae
Gênero: Haliaeetus 
Comprimento: 78 cm
Envergadura: 1,8 m a 2,25 m
Peso: Acima de 4 kg
Asas: quadrangulares com extremidades penteoladas
Alimentação: animal oportunista, come presa viva ou carne putrefada. O peixe compõe a maior parte de sua dieta, mas também come pequenos mamíferos, pássaros e répteis.
Ninho: A águia-americana constrói seu ninho na copa de árvores, utilizando galhos, gravetos e grama seca. A cada ano que passa a águia vai aumentando o seu ninho.
Ninhada: de 1 a 4 ovos
Período de incubação: 35 dias. Ambos os pais chocam os ovos.
Habitat: vive principalmente perto do mar, de rios e lagos.
Distribuição Geográfica: desde o Alasca e a parte ártica do Canadá até o golfo do México.
Águia-americanaStatus: AMEAÇADO
Plumagem: A águia americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeça, pescoço e cauda brancos. As águias mais novas têm acabeça e a cauda marrons. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.
Bico: Como outras aves de rapina, possui um bico grande, curvo e afiado, que serve para dilacerar sua comida.
Comportamento: Elas formam casais permanentes e quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.
Pio: cacarejado chiado e áspero.
É um símbolo ameaçado. Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia-americana está ameaçada de desaparecer. A caça, o envenenamento por mercúrio e a destruição de seu habitat natural são as causas da sua ameaça de extinção na América do Norte. A águia Americana foi adotada como símbolo, pelo USA, no dia 20 de Junho de 1782,. quando o Congresso Americano estampou sua figura no grande Selo Oficial e hoje é estampada em todos os selos oficiais, incluindo o selo do Presidente dos Estados Unidos.

Águia Americana

Características

Nome científico: Haliaetus leucocephalus 
Nome Comum: Águia-americana
Filo: Chordata 
Classe: Aves 
Ordem: Falconiformes 
Família: Accipitridae 
Nome em inglês: Bald Eagle 
Outros nomes: águia-de-cabeça-branca-americana; águia-careca
Comprimento: 78 cm
Envergadura: 1,8 m a 2,25 m

Asas

Águia Americana
Quadrangulares com extremidades penteoladas
Alimentação: Alimenta-se de peixes, que retira da água com suas garras afiadas.
Águia Americana

Ninho

A águia-americana constrói seu ninho na copa de árvores, utilizando galhos, gravetos e erva seca. A cada ano que passa a águia vai aumentando o seu ninho.

Habitat

Vive principalmente perto do mar, de rios e lagos, desde o Alasca e a parte árctica do Canadá até ao golfo do México.

Plumagem

A águia-americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeça, pescoço e cauda brancos. As águias mais novas têm a cabeça e a cauda castanhas. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.

Bico

Como outras aves de rapina, possui um bico grande, curvo e afiado, que serve para dilacerar a sua comida.

Comportamento

Elas formam casais permanentes e quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.
Ninhada: 2 ovos
Período de incubação: 1 1/2 mês
Pio: cacarejado chiado e áspero.
É um símbolo ameaçado. Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia-americana está ameaçada de extinção devido à caça, ao envenenamento por mercúrio e à destruição do seu habitat natural.
Fonte: www.minerva.uevora.pt
Águia Americana

Um símbolo ameaçado

Águia Americana
Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia americana está ameaçada de desaparecer. A caça, o envenenamento por mercúrio e a destruição de seu habitat natural são as causas de sua extinção na América do Norte.
A águia americana vive principalmente perto do mar, de rios e lagos, desde o Alasca e a parte ártica do Canadá até o golfo do México.
Alimenta-se de peixes, que retira com suas garras afiadas. Como outras aves de rapina, possui um bico grande, curvo e afiado, que usa para dilacerar sua comida.
A águia americana constrói seu ninho na copa de arvores, utilizando galhos gravetos e grama seca.
A cada ano que passa a águia vai aumentando seu ninho. A águia americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeça, pescoço e cauda brancos.
As águias mais novas têm a cabeça e a cauda marrons. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.
As águias-americanas formam casais permanentes. Quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae

Características

Comprimento: 78 cm
Envergadura: de 1,8 m a 2,25 m.
Asas: quadrangulares, com extremidades penteoladas.
Ninhada: 2 ovos
Período de incubação: 1 1/2 mês
Pio: cacarejado chiado e áspero.

Não importa o ninho se o ovo é de águia.


Certa vez Deus me disse: Não importa o ninho se o ovo é de águia.
Onde estão as garras aquilinas daqueles que agarram as oportunidades da vida , não desistindo dos sonhos e projetos que construídos à partir das mudanças em tempos de crise, tornam-se caminhos abertos e seguros para os que deles decidem se valer.
Onde estão os visionários que perseguem seus ideais entendendo que a melhor visão não é necessariamente a de quem aumenta seu campo visual , mas a de quem não desvia seus focos.
Onde estão aqueles inovadores ,  que como o filhote da águia , se sente incomodado pelos espinhos do ninho , e alçam grandes vôos à procura de novos horizontes.
Onde estão os fortes , que como a águia , são capazes de carregar  até três vezes o seu próprio peso.
Onde estão os corajosos , que após determinarem seus alvos , não desviam suas rotas sejam quais forem as adversidades e obstáculos que se sobreponham ao seu objetivo.
Onde estão as águias, que criadas como se fossem galinhas, estão por descobrir  que a vida não é um quintal bondosamente cercado , por  aqueles que  te impedem de ver o horizonte , e  tentam manter as águias olhando para baixo , satisfeitas com a ração providencialmente mantida pelos que negam os céus às asas de quem sabe voar , mas que pelo medo não voam , pois afinal , dizem os donos do quintal , não há ração nas montanhas.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Águia-pescadora-africana

Águia-pescadora-africana

Haliaeetus vocifer - Conhecida como a “voz da África”, esta águia costuma gritar alto, jogando sua cabeça para trás. A cabeça branca facilita a visualização deste animal no topo das árvores próximas a água. Mede até 75 centímetros de comprimento, dois metros de envergadura e pode pesar até 3,5 quilos. Não há dimorfismo sexual. A plumagem do corpo é na cor castanha e as asas são negras. O bico é amarelo, com a ponta preta.

Quando localiza um peixe, voa em direção a água e o acerta com as garras. Peixes pequenos são levados para as árvores para serem comidos, mas se for muito grande, a águia o arrastará para a margem. Além de peixes, se alimenta de pequenos mamíferos, aves e carniça.

Reproduz durante a seca e é monogâmica. Constrói grandes ninhos, podendo medir até dois metros de diâmetro. Esses ninhos são reutilizados por anos e geralmente são localizados no topo de altas árvores e são construídos com gravetos, galhos e folhas.

A fêmea bota de um a três ovos que são incubados pelo casal por até 45 dias.

É encontrada na África subsaariana, próxima a lagos, praias e reservatórios de água. É ave-símbolo do Zimbábue e Zâmbia. 

Águia-marinha-de-steller


A águia-marinha-de-steller é uma grande ave de rapina da família Accipitridae. É a maior ave no gênero Haliaeetus e uma das maiores aves de rapina do mundo.
Essa grande ave de cor castanho-escuro tem um grande e forte bico amarelo. As penas dos ombros, cauda e pernas são de cor branca. Em média, tem um comprimento que varia de 85 a 105 cm e uma envergadura entre 1,95 e 2,5 m. As fêmeas normalmente pesam de 6,8 a 9 kg, enquanto os machos são mais leves, com um peso de 4,9 a 6 kg.
A águia-marinha-de-steller se alimenta principalmente de peixes, especialmente de salmão (Onchorhynchus spp.). Como a maioria das águias Haliaeetus, caçam peixes quase que exclusivamente em águas rasas. Além de peixes, também caçam aves aquáticas (incluindo patos, gansos, cisnes, grous, garças e gaivotas), mamíferos diversos, caranguejos, mexilhões, lulas e carniça.
As águias-marinhas-de-steller começam a construir seus grandes e volumosos ninhos nas árvores no final de fevereiro e início de março. Os primeiros ovos são colocados em meados de abril, e após um período de incubação de 39-45 dias, nascem de um a três filhotes. Normalmente apenas um filhote sobrevive. Essas águias atingem a maturidade sexual por volta dos 4-5 anos e a plumagem de adulto aparece por volta dos 8-10 anos.
Habita penhascos costeiros e estuários; mais para o interior, habita locais próximos a rios e lagos.
A águia-marinha-de-steller se reproduz no leste da Rússia, em torno do Mar de Okhotsk e na Península de Kamchatka. Um pequeno número de águias permanece em Kamchatka durante o inverno, mas a maioria migra para o sul para as ilhas japonesas de Hokkaido e Kuril. Essa espécie também é vista ocasionalmente na China, Coréia do Norte e Coréia do Sul.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

ÁGUIA RADICAL

Uma águia foi fotografada fazendo uma manobra inusitada em Prince Rupert, no Canadá. A ave foi flagrada voando de costas, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Muito Loka  (y'

a-aguia-renascida-depois-de-velha

Texto afirma que a águia, depois de uma certa idade, se isola do bando e após arrancar todas as suas penas e bico, renasce com mais força!
Vira-e-mexe esse texto aparece em nossas caixas de entrada e, na maioria das vezes, ainda vem em uma chatíssima apresentação de Power Point! Essa é mais uma história usada para levantar a auto-estima do pessoal e que, geralmente, a gente ouve nas palestras motivacionais por aí!
Resumindo: Tirando as imagens lindas que acompanham o slide, o texto mostra que devemos fazer como as águias que, depois viver 40 anos, se recolhe na sua solidão, arranca todas as suas penas e quebra o seu bico. Depois de fazer essa "atrocidade" com ela mesma, a águia renasce com novas penas e novo bico e começa tudo de novo!
Incrível né? Porém, irreal!
Lendo o texto, algumas perguntas vêm à mente:
Quantos anos vive uma águia?
O texto não especifica o tipo da águia, também não diz qual o país em que ela vive. Isso é normal nos boatos que circulam pela web: textos que não são muito específicos, que não informam com exatidão. O fato é que no Brasil, temos a águia-pescadora, ou pesqueira e ela vive 30 anos, em média. Aliás, essa é a média de vida de todas as águias conhecidas no mundo. 
As águias arrancam as próprias penas?
Essa história de que ela arranca todas as penas do corpo não foi comprovada pela ciência. Esse mito pode ser desmentido em vários sites especializados em aves. Um deles é o  onde o editor Luiz Fernando de Andrade Figueiredo afirma, sem sombra de dúvidas, que essa história é falsa. 
Também podemos nos apoiar), André Bizutti. André conta em seu texto que a águia, assim como a maioria das aves, troca as suas penas gradativamente ao longo de sua vida e essa troca se dá uma vez por ano, entre a primavera e o verão.
Quanto ao seu bico, ela também não tem esse "costume" de quebra-lo. O bico cresce constantemente e a águia o apara naturalmente, enquanto come as suas presas. Além disso, uma ave não conseguiria ficar tantos dias sem se alimentar, como afirma o e-mail.
O que apuramos em nossas pesquisas é que não só a águia como nenhum outro animal no planeta (com a exceção de alguns humanos esquisitões!) pratica a automutilação. A perda de penas e quebra de unhas e bico pode acontecer com algum bicho que esteja preso em cativeiro e/ou sofre uma enorme quantidade de estresse. Na natureza, ou seja, o bicho solto em seu habitat natural nunca se mutila, ainda mais para se renovar, como afirma o texto!   
Outro trecho do e-mail afirma que a águia, em determinada época de sua vida, se recolhe em um ninho solitário para começar o seu processo de renovação. Só pra constar: as águias são criaturas solitárias por natureza, portanto, mais uma derrapada do autor.  
E como surgiu essa história? 
É possível que o autor desse texto, que tem versões em inglês e francês, tenha se baseado em duas fontes:
Uma delas é a bíblia. Em Salmos, capitulo 103, versículos 3, 4 e 5, há uma trecho que diz o seguinte:
… Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades;

… quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia…

E no Livro de Jó, capitulo 39, versículo 27:
Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?
E a outra fonte de inspiração para a criação dessa história pode ter sido a mitologia grega, com a famosa história da Fênix, uma ave muito parecida com a águia, que depois de morrer queimada renasce das cinzas, para morrer novamente no dia seguinte e renascer de novo! 
 Abaixo, uma das versões em PPS:


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